A imagem que ilustra esta postagem não é boa, mas dá para ver Marcelo Queiroga, em Nova Iorque, espumando e mostrando o dedo do meio para manifestantes antibolsonaro.
O enésimo ministro da Saúde do genocídio há tempos já mostrou a cara, a fuça de sabujo. A rigor, desde que assumiu o cargo e foi logo dizendo que pensava em fazer uma auditoria de cadáveres, alimentando o delírio do seu chefe, do seu dono, de que muitas pessoas que morreram de covid não morreram de covid.
Aos poucos, foi aparecendo o rabo. Ele balançou frenético, por exemplo, há poucos dias, quando Queiroga “desrecomendou” a vacinação de adolescentes, para fazer o dono feliz, e rosnou para prefeitos, governadores e secretários de Saúde, dizendo que para aqueles que anteciparam vacinar adolescentes havia a Justiça e o Ministério Público.
Nesta segunda-feira, 20, também em Nova Iorque, viu-se que era um rabão daqueles quando Queiroga disse assim sobre seu dono antivacina ter que forrar o bucho em pé, na calçada, porque nem a mais ordinária birosca novaiorquina aceita recebê-lo: “o presidente é uma pessoa que gosta de frequentar ambientes mais simples”.
Agora, o “dedo médio“, como diz a Folha, sempre muito polida.
Marcelo Queiroga parece ter recusado uma vacina também: a antirrábica.
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