O mais recente foi Tiago Leifert, do alto de sua maturidade intelectual de que rico, como Luciano Huck – ou ele próprio -, seria uma beleza de presidente da República porque não precisaria roubar: entre Lula e Bolsonaro, entre Bolsonaro e Lula, Leifert disse numa entrevista que “pode atirar”.
O mais recente, dizíamos.
Antes do indefectível Leifert, o youtuber bolsonarista, ou ex-bolsonarista (há controvérsia sobre se existe esta categoria) Nando Moura viu-se no seguinte dilema:
‘Eu levaria o tiro’
Antes ainda de Nando Moura, o presidente do extinto, ou quase extinto PSDB, Bruno Araújo, comentou assim uma declaração de FHC de que, entre Lula e Bolsonaro, votaria em Lula:
“Ele [FHC] foi colocado num pelotão de fuzilamento. Foi dito a ele que tinha que fazer a opção para não levar um tiro. Eu levaria o tiro”.
Essa gente que use máscara, porque, como num filme de M. Night Shyamalan, a bagaça parece ser contagiosa.