O pastor Gilmar Santos, flagrado em reportagens do Estadão e da Folha como operador de Jair Bolsonaro junto ao ministro Milton Ribeiro para a distribuição de verbas do MEC, negou com a veemência que lhe é habitual, a de púlpito, as notícias sobre ele “veiculadas na imprensa televisionada, e jornalística”.
“Rechaço todas as informações veiculadas nas reportagens, envolvendo o meu nome, além de observar que não tenho nenhum poder sobre os órgãos técnicos do Ministério da Educação, e muito menos sobre o titular da pasta”, disse em comunicado o pastor do Ministério Cristo Para Todos, que é uma ramificação da Assembleia de Deus.
“Também gostaria de externar que nenhum pedido fora feito ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República, bem como a nenhuma autoridade de outra pasta do atual governo, e, neste diapasão, afirmo que, também, não quedei-me do meu ofício ministerial profético de orar pelas autoridades deste país quando tive oportunidade”, disse ainda Gilmar Santos.
Neste diapasão, Come Ananás mostrou nesta quarta-feira, 23, que Flavio Bolsonaro, porém, já chegou a agradecer publicamente a Gilmar Santos, e “em nome da família”, pela ajuda na “guerra pela disputa do poder em Brasília”.
Mas Gilmar Santos afirma, no comunicado, que a única influência que tem “sobre todos aqueles com quem já mantive contato, ou mantenho, é a manifestação da glória a Deus”.
Leia a íntegra da nota do pastor Gilmar Santos:


