Jair Bolsonaro e seu chefe da Ajudância de Ordens da Presidência da República, "coronel Cid".

O algo folclórico ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na presidência da República, tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, nome popular “coronel Cid”, pagava contas da família Bolsonaro em dinheiro vivo numa agência bancária do Palácio do Planalto.

É o que informa o Metrópoles na reportagem “O caixa 2 de Jair Bolsonaro no Planalto”, que traz informações sobre investigações da Polícia Federal autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal. O caixa 2 de Bolsonaro, no caso, foi abastecido com dinheiro sacado de cartões corporativos.

Há indícios de envolvimento de mais militares do esquema, além do “coronel Cid”, para zero surpresa de quem viu, ainda anteontem, militares envolvidos em negociatas para compra de vacinas e com tráfico de drogas em avião da FAB – e, ainda ontem, com tentativa de golpe de Estado.

Para surpresa de zero ser vivente – dos excelentíssimos ministros do próprio Supremo às emas do Palácio da Alvorada -, Cid is the new Queiroz.

O algo folclórico Fabrício Queiroz, operador da rachadinha da Flavio Bolsonaro na Alerj e ajudante de ordens em mais cabeludos negócios dos Bolsonaro na República da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Não é demais lembrar, de resto, que no âmbito de outra investigação no Supremo, esta sobre o financiamento de atos antidemocráticos, o “coronel Cid” foi flagrado conversando por WhatsApp com o incitador de terrorismo Allan dos Santos. Em uma das conversas, de 2020, o blogueiro disse assim ao então chefe da Ajudância de Ordens da Presidência da República:

“As FFAA precisam entrar urgentemente”.

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