Ministro da Defesa, general Paulo Sergio Nogueira de Oliveira (Foto: Lula Marques).

Terminou nesta terça-feira, 25, o prazo de 15 dias dado pelo Tribunal de Contas da União para que o Ministério da Defesa apresentasse “o relatório de auditoria ou documento correlato” sobre a chamada apuração paralela – paralela à do TSE – que as Forças Armadas fizeram no primeiro turno das eleições 2022.

O Ministério da Defesa sequer se deu trabalho de enviar ao TCU uma cópia da embromação que enviou a Alexandre de Moraes – e Moraes entubou – quando o TSE solicitou à pasta basicamente a mesma coisa. A Moraes, a Defesa disse, basicamente, que vai entregar o relatório quando bem entender.

“Tendo em vista o decurso do prazo sem a apresentação das informações indicadas, determino que seja reiterado ao Ministério da Defesa a requisição feita pelo Ministério Público de Contas”, disse o ministro do TCU Bruno Dantas nesta terça, no fim do dia, em despacho à secretaria do tribunal.

Além da turma do Roberto Jefferson, há outra turma do fuzil querendo bagunçar o coreto, com outra farsa. Em comum, entre eles, Jair Bolsonaro.

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